Here you can learn with Professor João Correia de Freitas

Dieta - Perder Peso

Dieta

Weight, Weight, Don't Tell Me

Very good

Good sites to visit

http://slurl.com/secondlife/Medical%20School/112/102/23
http://slurl.com/secondlife/Medical%20School/48/133/26

Why Teach in Second Life?

"Economic pressures from budget cuts and the rising cost of education continue to mount. While students are forced to pay higher tuition fees, share resources, and even drop classes, educators are obligated to creatively "do more with less" by designing curricula that accommodates economic constraints. For forward-thinking learning institutions committed to the cost-effective employment of emerging technologies for communication, collaboration and learning, Second Life supports and amplifies the ongoing mission to deliver world class education.
Virtual worlds solve many of the challenges faced by educational institutions. Today, hundreds of colleges, universities, and other learning organizations--from nearly every country--are either augmenting their current curriculum with a virtual learning component or they are holding classes and entire programs exclusively in immersive learning environments in Second Life.
Second Life's persistent virtual environments enable students to work together synchronously and then return, individually or as a team. The learning space is always available, not just for geographically dispersed groups but even those who meet regularly in the physical world. This is particularly useful when students require more flexible schedules or need to work asynchronously on the same project.
Second Life amplifies learning beyond capabilities afforded by teleconference calls and web presentation tools--but it also creates opportunities for field trips inside virtual organs, machines and other environments that go far beyond the walls of traditional learning spaces. Training simulations are also incredibly powerful in Second Life because they simulate complex, processes in the physical world and avatars can take on different roles to enhance learning. Great examples are how Loyalist College trains Border Patrol agents or how Imperial College trains medical students. What makes Second Life training so powerful? You feel like you're there. We call it a sense of "presence". You just have to experience it to understand it. Already, many prominent educational institutions and organizations understand it and are creating virtual learning environments to deliver a wide range of courses, field trips, and events including: Distance and Flexible Education; Presentations and Discussions; Historical Recreations; Simulations and Role-Playing; Language Learning Practice."

To know more visit:
http://education.secondlife.com/whysl/

Second Life and Education

Vol. 2. No.1
ISSN: 1941-8477
“Pedagogy, Education and Innovation in 3-D Virtual Worlds” April 2009
Canadian border simulation at Loyalist College
By Ken Hudson and Kathryn Degast-Kennedy, Loyalist College, Canada
Abstract
The aim of this paper is to describe the process and results of a Canadian border simulation run in Second Life for students at Loyalist College. Recent security restrictions at the Canadian border limit access for college students to serve their placement at the actual border, thus eliminating the possibility of first-hand experience. Additionally, in class role-plays designed to practice border interview skills were not adequate to instill the interview process. Using Second Life to simulate the border environment and procedures allows students access to a simulated real life environment and provides them with the sufficient real world practice they require to grasp and retain essential interview skills. The results of this learning experience translated into greater levels of confidence and significantly improved grades.
Keywords: Second Life; Loyalist college; border simulation; applied training.

To know more visit:
https://journals.tdl.org/jvwr/article/view/374/449

Onde aprender mais sobre WebQuests?

Neste site
http://www.tommarch.com/ozblog/

My WebQuest

WebQuestFranciscaCarvalho

View more presentations from Francisca Carvalho.

I teach, therefore you learn... or do you?

O que poderá acontecer às escolas que não utilizam ICT?

Veja o filme e ficará esclarecido.
http://www.youtube.com/watch?v=_-BkdDxg6SI&feature=related

WebQuets – O que são e para o que servem? Texto de Francisca Carvalho

Em 1997, foi criado por Bernie Dodge, da San Diego State University, um novo instrumento de ensino: a WebQuest. Trata-se de uma actividade de pesquisa orientada com o objectivo de responder a questões através do estudo de recursos específicos presentes na Web, eventualmente, complementado com sessões de videoconferência. As WebQuets são de curta duração quando requerem no máximo três aulas para a sua realização e de longa duração se mais do que uma semana for necessária.

Todas as WebQuest deverão ter: a) introdução (situa o problema/questão a resolver e fornece a informação indispensável); b) tarefas (exequível e motivadora); c) fontes de informação (conjunto de endereços da Web, e-mails de especialistas a contactar, documentos físicos - livros, revistas, jornais, etc. - acessíveis aos estudantes, onde conste a informação necessária à resolução de etapas físicas ou mentais conducentes à resolução do problema/questão, evitando-se, assim, a pesquisa à deriva pela Web, muitas vezes infrutuosa e morosa); d) processo (conjunto sequencial de passos distintos a seguir pelos estudantes); e) orientações (indicações que facilitem a organização da informação adquirida); f) conclusão (encerra a pesquisa efectuada, relembra o que foi aprendido e encoraja os estudantes a pesquisar mais sobre o tema e sobre outros temas).

As WebQuests poderão ser: 1) realizadas em grupo ou individualmente - adequado no processo de Educação a Distância; 2) mais apelativas se incluírem elementos motivacionais, tais como a atribuição de papéis a desempenhar (e. g. cientista, detective, etc.), a simulação do envolvimento de individualidades na actividade e a criação de um cenário de suporte ao desenrolar da actividade; 3) de carácter interdisciplinar ou destinadas a uma só unidade curricular.

As WebQuet de longa duração podem implicar processos cognitivos mais ou menos complexos (comparação, classificação, indução, dedução, análise, meta-análise, produção de argumentos lógicos que suportem afirmações, abstracção, reorganização do conhecimento prévio face ao novo conhecimento adquirido) e consistir numa miríade de actividades cujo limite será a criatividade do seu autor. A publicação dos resultados/conclusões obtidos na Internet é desejável porque 1) envolve os estudantes numa tarefa hi-tech, 2) dá-lhes a oportunidade de criar uma comunidade de aprendizagem e 3) permite-lhe receber feedback de indivíduos presentes em qualquer parte do planeta.

A construção das WebQuests deve respeitar as seguintes etapas: 1ª) familiarização com os recursos existentes na Internet sobre os temas que ensina; 2ª) organização dos recursos em categorias (bases de dados pesquisáveis, material de referência, ideias para futuros projectos, etc); 3ª) identificação de materiais on-line apropriados ao ensino dos temas pelos quais é responsável; 4ª) elaboração de uma WebQuest, apropriada para uma só disciplina, com recurso a modelos orientadores.

Através da resolução de WebQuests os alunos podem desenvolver conhecimento conceptual, epistemológico e procedimental, assim como, desenvolver as suas capacidades para aprender a aprender (Leite et al. 2007). Segundo Leite et al. (2007) a resolução de WebQuests motiva os estudantes para a aprendizagem das ciências.

Referências bibliográficas

Dodge, B. (1997). Some thoughts about WebQuests. Diponível em
http://edweb.sdsu.edu/courses/edtec596/about_webquests.html (acedido a 18/05/2010).
Leite, L., Vieira, P., Silva, R. M. & Neves, T. (2007). The Role of WebQuests in Science Education for Citizenship. Interactive Educational Multimedia, IEM, 15, 18-36. Disponível em www.ub.es/multimedia/iem (acedido a 18/05/2010).

Blog - an ICT tool improving Science Teaching. Texto de Francisca Carvalho

Na tese de Monteiro (2007) é descrito um estudo de caso, de natureza qualitativa, implementado numa escola do Litoral Alentejano a uma turma de 7º ano de escolaridade, do Ensino Básico, com o objectivo de analisar as potencialidades das TIC, especificamente, da pesquisa na Internet, enquanto potenciador da criação de uma comunidade de aprendizagem (CA) e da utilização pedagógica do blog enquanto recurso partilhado, pela CA, e palco de interacções para a construção colaborativa de conhecimento, no Ensino das Ciências Fisico-Químicas. Os alunos trabalharam em grupos, realizando as actividades de 1) pesquisa na Internet, 2) recolha de informação, 3) redacção e publicação de textos, 4) discussão on-line e offline. A comunicação inter-grupos foi efectuada e potenciada mediante a utilização do blog de turma. Da análise de resultados verificou-se que os alunos reconheceram que o blog foi facilitador e potenciador das suas aprendizagens, que os uniu enquanto elementos, relevantes e interdependentes, de uma comunidade de aprendizagem (CA) e que, na ausência dos manuais escolares, a construção e estruturação do seu elemento de estudo, de forma clara e acessível a todos, é difícil e morosa. De entre as conclusões do estudo, em causa, destacam-se: o papel crucial do professor na monitorização do blog e no questionamento aos alunos; a utilização do blog no estimulo ao pensamento crítico e à melhoria da literacia científica e digital, nomeadamente, no que respeita à pesquisa e selecção de informação, em resposta a questões específicas, à comunicação oral, escrita e argumentativa e à colaboração competente em actividades de valor social (Monteiro, 2007). O blog é um tipo de Web page que pode ser criado e mantido facilmente, usando um Web browser, incluir fotografias, gráficos, vídeos, ficheiros áudio, etc. Todos podem publicar na Web utilizando o blog, incluindo as crianças, adolescentes e jovens que, geralmente, optam por usar os blogs como ferramentas para socializar, incorrendo, frequentemente, no risco de se expor em demasia. Estes factos, embora reais, não retiram ao blog as suas potencialidades enquanto ferramentas ao serviço do ensino-aprendizagem. Actualmente, o blog é a ferramenta interactiva de leitura/escrita mais utilizada; permite ao autor/autores encetar conversações, adicionar informação, publicar instantaneamente na Internet, conduzindo à construção de uma inteligência colectiva. Inúmeros professores utilizam o blog, nas suas aulas, porque: 1) estimula o pensamento crítico, analítico, criativo, intuitivo, associativo e analógico; 2) aumenta o acesso e a exposição a informação de qualidade; 3) combina a melhor reflexão solitária com a interacção social (Richardson, 2009). É importante informar os encarregados de educação sobre o que é e como funciona o blog, as vantagens que traz ao ensino-aprendizagem e sobre o grau de envolvimento dos seus educandos na actividade. Considera-se indispensável obter o consentimento favorável dos encarregados de educação antes que os alunos interajam no blog, sendo necessário salvaguardar a sua segurança, não revelando a localização da escola, informações íntimas ou identificadoras dos alunos, como o nome completo, fotografias e endereços electrónicos (Richardson, 2009). Muitos professores, atendendo à menor idade dos seus alunos e à possibilidade de serem publicados no blog comentários inadequados por elementos exteriores à comunidade escolar, têm optado por vetar o acesso ao blog a elementos exteriores (Richardson, 2009). A iliteracia em TIC e na sua utilização pedagógica, a escassez de infra-estruturas e de recursos económicos têm sido indicadas como sendo as barreiras mais significativas à utilização das TIC (Organization for Economic Co-operation and Development, 2005). No contexto escolar português têm sido apontados condicionalismos como: computadores lentos, software desactualizado, falha no acesso à Internet, espaço físico desadequado, difícil acesso à sala de informática, impossibilidade de reajuste da distribuição dos tempos lectivos em função do trabalho em curso (Monteiro, 2007; Martinho & Pombo, 2009).

Referências bibliográficas

Martinho, T. & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais – um estudo de caso. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 8 (2), 527-538. [online] [consult 11-5-2010]. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen8/ART8_Vol8_N2.pdf

Monteiro, V. C. N. M. C. (2007). Emergência de comunidades de aprendizagem em contexto de educação em Química mediada pela Intranet. Um estudo de caso no 3º ciclo do ensino básico. Tese de Mestrado, Universidade Aberta, Lisboa. [Online] [consult 11-05-2010] http://repositorioaberto.univ-ab.pt/bitstream/10400.2/742/1/LC250.pdf

Organization for Economic Co-operation and Development (2005). E-learning in Tertiary Education WHERE DO WE STAND? Paris: OECD Publishing

Richardson, W. (2009). Blogs, Wikis, Podcasts and Other Powerful Web Tools for Classrooms - 2nd Edition. California: Corwin Press.

Blog - an ICT tool improving Science Teaching. Texto de Francisca Carvalho

Artigo seleccionado
Martinho, T. & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais – um estudo de caso. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 8 (2), 527-538. [online] [consult 11-5-2010]. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen8/ART8_Vol8_N2.pdf

No artigo é descrito um estudo de caso de natureza mista, qualitativo e quantitativo, implementado na Escola Pedro Teixeira (Cantanhede), numa turma de 7º ano de escolaridade, do Ensino Básico, com o objectivo de analisar as potencialidades das TIC no Ensino das Ciências Naturais, nomeadamente no que respeita ao empenho, motivação, rigor e aprendizagem dos alunos. Durante a leccionação do conteúdo Dinâmica Interna da Terra foram aplicadas diversas estratégias baseadas na utilização das TIC: 1) Projecções de vídeos educativos; 2) Projecção de imagens em PowerPoint; 3) Elaboração de trabalhos em PowerPoint; 4) Resolução de fichas formativas digitais; 5) Pesquisa na Internet; 6) Entrega do trabalho de casa utilizando o correio electrónico; 7) Realização de um documentário; 8) Criação e dinamização de um blog da disciplina; 9) Disponibilização dos melhores trabalhos no blog da disciplina.
A avaliação dos resultados foi feita mediante a análise quantitativa e qualitativa de questionários aplicados aos alunos, após a realização de cada conjunto de estratégias apoiadas na exploração das TIC, e, ainda, através da análise qualitativa dos diversos trabalhos elaborados pelos alunos, incluindo a ficha de avaliação. Os resultados do estudo revelaram melhorias no que respeita ao comportamento, à motivação, ao aproveitamento e à aquisição de competências específicas, gerais, tecnológicas e de atitude.
Entre os resultados obtidos são de destacar os seguintes: 1) os alunos ansiaram pela ida para a sala de informática e lamentaram que a mesma não estivesse disponível com maior frequência; 2) consideraram que as aulas passavam rapidamente; 3) gostaram do trabalho de grupo realizado com a utilização dos computadores; 4) desejaram que lhes fossem propostos mais trabalhos em grupo, mais realizações em PowerPoint e de pesquisa na Internet; 4) interiorizaram a noção de que o seu trabalho divulgado no blog poderia ser avaliado por um número elevado de pessoas, o que lhes aumentou o sentido de responsabilidade e de brio nas suas realizações.

Entre as razões que me levaram a seleccionar o artigo, “Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais - um estudo de caso”, destacam-se as seguintes: 1) o tema abordado adequa-se ao grupo 520; 2) descreve, avalia e reflecte sobre a aplicação das TIC na realidade da escola portuguesa contemporânea (o estudo realizou-se em 2008), na qual desejo ensinar; 3) é passível de ser replicado por mim, isto porque, por um lado, terei acesso à amostra - uma turma, trata-se de um estudo de caso -, e, por outro lado, os recursos logísticos necessários à replicação são acessíveis e creio que já se encontram presentes na maioria das escolas portuguesas; 4) tratar-se de um estudo que, apesar de exploratório, produziu conhecimento útil, motivador e que se encontra gratuitamente disponível na Internet; 5) é um estudo inovador, especialmente, no que respeita à criação e dinamização do blog da disciplina e à disponibilização das melhores produções dos alunos no blog. No artigo em questão, entre os diversos e bons resultados conseguidos, mediante a utilização das TIC, aqueles que poderão ser os mais tranquilizadores, pelo menos, no sentido clássico, serão o aumento em 10% da média da turma, calculada com base nas classificações obtidas na ficha de avaliação e o facto de nenhum aluno ter obtido classificação negativa. Estes resultados indicam que a integração das TIC nas práticas educacionais melhorou o processo de ensino e aprendizagem.
Na minha opinião, é inquestionável que as TIC constituem ferramentas poderosas que podem e devem ser incluídas no processo de ensino e aprendizagem, não só porque são apelativas, motivadoras e desafiantes, mas também, e fundamentalmente, porque são cada vez mais as publicações a atestar que o recurso às mesmas melhora a aprendizagem dos alunos. Pessoalmente, conforta-me o facto de os alunos referirem, no estudo em causa, que o ensino das ciências com recurso às TIC é mais divertido e motivador. No entanto, a excelência que os alunos procuraram e a dedicação que demonstraram nos trabalhos a publicar no blog, superam os desejos legítimos de obter boas classificações ou de ser apreciados pela comunidade educativa local, constituindo antes um acto de preocupação, de cuidado e de generosidade para com os muitos outros que poderão a aceder ao blog. Esta potencialidade do blog, de suscitar nos alunos importantes valores humanos, foi o resultado que mais me motivou, enquanto docente, para a futura utilização do blog.
As principais condições necessárias para replicar o estudo são: 1) o acesso a uma sala de informática com suficiente número de computadores ligados à Internet; 2) a existência de computadores com acesso à Internet em casa de cada um dos alunos, ou pelo menos, na biblioteca pública local; 3) o conhecimento por parte dos professores das TIC, do seu modo de aplicação, sob o ponto de vista técnico e pedagógico.

ICT improving Science Teaching - Why, When, Where and How. Texto de Francisca Carvalho

Actualmente, pela utilização generalizada das ferramentas informáticas, a nível global, os cidadãos têm vindo a ser, veementemente, convidados a dominar as novas tecnologias, sendo que a elevada quantidade de informação disponível só é útil àqueles que sabem apropriar-se dela de modo a construir conhecimento. Neste contexto, a comunidade educativa actual é continuamente confrontada com o enorme desafio de aprender/ensinar a construir conhecimento a partir da informação disponível. É, portanto, urgente que os professores se adaptem às mudanças, que saibam acompanhar os alunos, membros integrantes da geração digital, recorrendo às TIC para tornar o ensino mais atractivo, desafiante e actualizado devido às suas elevadas potencialidades pedagógicas (Pereira, 2008).
A construção do conhecimento é potenciada através de actividades diversificadas, sendo as TIC instrumentos incomparáveis porque reúnem simultaneamente o texto, a imagem, a cor, o som e múltiplos efeitos visuais e sonoros que estimulam os alunos (Pereira, 2008). No entanto, as TIC per se não ensinam, estando o sucesso da sua integração no processo de ensino e aprendizagem dependente do seu enquadramento em estratégias de ensino fundamentadas e orientadas para propósitos pedagógicos claros. A utilização das TIC no ensino das ciências tem-se revelado frutuosa porque, por um lado, entusiasma, motiva e desperta nos alunos o gosto pela ciência (Martinho & Pombo, 2009; Pereira, 2008), e por outro, prepara os alunos para a plena integração numa sociedade dominada pela tecnologia (Pereira, 2008).

Referências bibliográficas

Martinho, T. & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais – um estudo de caso. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 8 (2), 527-538. [online] [consult 11-05-2010]. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen8/ART8_Vol8_N2.pdf

Pereira, R. I. de J. (2008). Reanimar a Física - O Ensino Presencial com as ferramentas do EAD. Tese de Mestrado, Universidade Aberta, Lisboa. [Online] [consult 11-05-2010] Disponível em: http://repositorioaberto.univ-ab.pt/bitstream/10400.2/1325/1/reanimarfisica.pdf

ICT improving Science Teaching - Why, When, Where and How.Texto de Francisca Carvalho

As TIC são um suporte muito significativo e benéfico para o ensino das ciências porque: motivam os alunos, estes envolvem-se com mais interesse nas actividades, mantendo-se concentrados por mais tempo; promovem o acesso a grande variedade de recursos de elevada qualidade, actualizados e relevantes para o ensino das ciências; complementam os recursos convencionais; permitem a visualização e a manipulação de modelos complexos, de imagens tridimensionais, favorecendo a compreensão dos conteúdos científicos; auxiliam os professores a melhorar o ensino, diversificando os materiais e o modo como os mesmos são aplicados; facilitam, mediante a utilização do computador, a realização de tarefas repetitivas o que permite poupar tempo (Derek, 2002). O sucesso das TIC no processo de ensino-aprendizagem está dependente da qualidade pedagógica patente na estruturação do conteúdo e no desenho da interface, sendo imprescindível aliar a riqueza dos conteúdos aos aspectos técnicos e aos aspectos pedagógicos (estratégias de motivação e cognitivas apropriadas, o bom desenho das interfaces a utilizar, etc.), por outro lado, a sociedade da informação e do conhecimento está-se a converter no U-Mundo – onde as comunicações sem fios, a abundância e a miniaturização dos dispositivos electrónicos tornam o uso das TIC ubíquo e transparente – no qual muitos aspectos do ensino-aprendizagem serão simplificados (Lima & Capitão, 2003). A promoção do ensino mediante a utilização das TIC assenta na capacidade de dar resposta a desafios de ordem pedagógica, organizacional e tecnológica; novos modos de utilização das TIC deverão ser inventados. Uma das mais recentes, inovadoras e promissoras invenções é learning object – ferramenta/recurso electrónico que pode ser utilizado, reutilizado e redesenhado em diferentes contextos, para diversos propósitos e por diferentes actores (Organization for Economic Co-operation and Development, 2005; Pereira, 2008). Independentemente do recurso às TIC na sala de aula, elas estão a mudar as experiências de aprendizagem dos alunos porque lhes permitem maior flexibilidade de participação e acesso à informação, sem constrangimentos de tempo e espaço (Organization for Economic Co-operation and Development, 2005).


Referências bibliográficas

Derek, D. (2002). ICT in Support of Science Education A Practical User’s Guide. Editor John Holman. York: University of York Science Education Group

Lima, J. R. & Capitão, Z. (2003). E-learning e E-conteúdos. Aplicações das teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e-cursos. Lisboa: Centro Atlântico, Lda.

Organization for Economic Co-operation and Development (2005). E-learning in Tertiary Education WHERE DO WE STAND? Paris: OECD Publishing

Pereira, R. I. de J. (2008). Reanimar a Física - O Ensino Presencial com as ferramentas do EAD. Tese de Mestrado, Universidade Aberta, Lisboa. [Online] [consult 11-05-2010] Disponível em: http://repositorioaberto.univ-ab.pt/bitstream/10400.2/1325/1/reanimarfisica.pdf